20 julho, 2009

partido pirata

"como pode respeitar-se, por pouco que seja,
um homem que se conhece a si mesmo?"

Dostoievski
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amiog, amiog... amiog!!!

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!1. Tovo pegou hermana, mano androide naum é jornalista: escuta nuvens de sílabas, veste-se como bisavô, tatataravô sugando olhar angelical, há meses sem Mr. Brown, s/ roupas novas desde que saiu da FEBEM (em 2001)...
Tovo catou a hermana e amanhã tengo que entregar 2 questionários à mesa sem mãos: criar e imitar dor na lista: mel/ sabonete/ ler e escrever/ clorofina/ prendedores (meu nome)/ aluguér/ cursinho?/ 2012/ Janete Jane: link que rasteja? Entenda, amiog, não há autoria na era do copy+fuck. Encontrar outra china de beco - com novo ar y maxilar iorubá - exige pouco desse pelintra guardado, aqui? Arte seria ponte transformadora, liberdade, ok? Submissão subliminar não, nem adultério - a arte de vencer não é nenhum mistério...
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comofas? comofas? comofas?//

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//2. Leia brigas, intrigue bibas e o principal: só bata em quem for maior e/ou mais velho que vosmecê. Basta de perder tempo com quem não ama a solidão, nada a ver com extorsão de busão à mão armada. Nada a ver subjectivo com fatos reais: roupa de grife + brechó + camelô, amigos mendigos, amigos actores e Constanza Pascolato abraçando maloquêro pras phoots... Aê, galere, aqui. Não há forma, esnoba esse vão cultural, GATA. Preciso mijar, + que suor fantasia, preciso decidir a editora do livro: Dulcinéia Catadora figura num ramo temdëmsya y Ademir Demarchi não compõe letra de música, ufa... Preciso ir pro Rio, amo celebridades, sei lá, essas suntuosidades periféricas (palmas) chamam meu nome: prendedores, minha colega de trabalho:

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putaquengavadiAMO

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AMO 3. Tristeza não,,, coincidência forçada never te faz catar sacola chic no meio da rua, ponto. Gal Costa said: mistura de Travis Bickle y Tyler Durden: solidariedade imtelijëmtchy/ terno branco y gravata vermelha inspiräno mucha interrogação, 100pri por um triz, liberdade, versión guarani - androide said. Nova lei revolucionária. Até o ato de viver é suspeito personagem. Acompanhamento de evoluções literárias. Maquiäno o colonialismo cultural, babe. De salto alto, poesia não mais abrirá a boca pra falar de elefantíase semântica. Humor. Cópia do ar. Silêncio. Silêncio eletrônico. Velhos verbos/ fonte normal/ chegam os palhaços (da pensão)/ não sou tua mãe/ cochicho/ pessoas


balões
s
ssssss
sssssssssss
ssssssssssssssssssssss
sex
sobresssssssserpentes
ssssssssssss
ssssss
s






as.pessoas

Um comentário:

Gal disse...

eu gosto de pouca gente. eu prefiro gente que finge que entende (porque ninguem entende nada mesmo)
eu gosto de muita pouca gente.
eu na verdade
gosto menos ainda de gente em churrascaria. detesto sorrisos.
detesto muita coisa.


meu time perdeu, o partido pirata não mais quer ser pirata. as pessoas deveriam publicar outros manifestos, diferentes de tudo.
mas quem faz os livros é GENTE
e gente costuma ser qualquer coisa não muito interesante.