08 julho, 2009

copyleft

"não é justo.
estou comendo pão.
eu tô comendo o pão.
que o Diabo amassou".

Lily Allen - Not Fair.



amigos de orkut são menos videoclípicos ao diferirem quanto ao grau de importância, tratamento e testosterona de pausas dramáticas. A palavra suporte pode ter mil cores em conversa chapada por exclamações. De videogame, antagonismo non-stop: agora eu mato, agora eu mato o anonimato da transformação!
Eu não: liberdade, liberdade ao patrimônio intelectual::::::: fina (agr...) transgressão - 100pri louca pra brigar - acaba o primeiro round e esfomeia bom título da vivência - diferentemente igual -, demonstrando maior compreensão: pra que ler? Pra identificar o talvez de necessidade interior sem gosto de todavia: mídias livres divergem quanto ao aprisionamento de tato, cultural, off-line, mon amour...

__ 2 a 2.
__ que foi?
__ Cruzeiro campeão.
__ muda o disco.
.
Fim de Libertadores gone too soon. No veredito, não inspecionado pelas subjetividades da Coreia do Sul, eh muita informação aportando...
Ela: Gal, cabelos vermelhos, dentes brancos, blog vermelho, discretas sardas, pode crê.
Ele: bom humor, sono cigano, bigode louro, blog cinza/pardo, cor preferida o marrom.
Amores-próprios soterram vogais, ecoando gostoso, até: sílabas firmam esperança (de noite).
.
__ como pensar?
__ como entender?
__ vem cá...

Queridos contrastes arquivam balada na Augusta. Pipl, Notas do Subterrâneo, vinho, contemporização de lambidas, esqueleto do olfato y copyleft de metabrigas: tá osso! Outro ramo de não-vida. Outro diagnóstico, transanônimos não-beijos...

peço esmolas à harmonia, traquinando na intransição. Parece que, quanto mais me explico, mais velhos verbos ficam.
Agora pouco senti um relaxamento.
Vi homenagem à minha poeta preferida e não acabei com a carreira de Frederico Barbosa e Virna Teixeira; tenho saudades de Claudio Daniel: não me lembro dele ter desrespeitado anonimato.
Reclama espera entre-cortinada por despedida: Oh, minha poeta, você é luz! Raio, estrela e luar ilógico: não é pra entender, porra! É pra sentir...



Vomitar tinta
livra o poeta/profeta
de virar ainda
uma porta nunca aberta




(entendeu?).