01 junho, 2009

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Até agora sem problemas no novo dormitório.
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Só esse lance do prazer da leitura afasta problemas confusos. Não há como interromper a contribuição deste sobrevivente, na imaginação. Ninguém precisa saber o que há entre o nada e o talvez desse tempo. Ninguém parodia o que sobrou da capacidade de concentração deste forte vazio; entre superação de segunda e acúmulo de papéis, eu?.
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Vírgula-foice nas mãos de quem aumenta o volume da voz sem olhar pro microfone de ouro, exigindo, depois, autoridade sobre visão alheia. Por quê? O que é anjo, mesmo? Perguntam, perguntam, perscrutam anonimato, pois é normal sonhar com estrelato. Patético, perdido, provocativo, eu.
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Isso aqui não é você, pensando: deve haver algum prêmio mais importante do que o telefone de ouro. Quando te deixo falando com o vento, penetra ou não penetra a novela do abandono?.
Segundo fontes seguras, tal estado de nulidade não pode ser classificado, nem investigado, como se faz com a margem. Ele é mais poderoso que qualquer tentativa de conhecer algo que recusa, por natureza, qualquer abrigo.
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Quando aceitamos o abandono da maneira como ele se apresenta, e não como queríamos que fosse (do nosso jeito), daí sim:

Um comentário:

Anônimo disse...

el abandono.... sos menos que nada