21/12/2012


04/08/2012

modo de não usar

você não sabe não usar
está no sangue
ou formação?

sangue, petróleo e mel
extintos
vinhos

prove
meu amor
a podridão

a podridão do mundo

07/07/2012

do facebook

foi numa noite de lua cheia...

  (é verdade mina)


  em 2004, ou 2005, não lembro bem, eu perdi a memória...

era uma festa pública, comemoração de aniversário citadino, em grande e famigerada praça das bandas de cá...
... a Redenção.

[digressão²: some years after, eu e uns amigos boêmios a atravessávamos para chegar ao bar João (que, depois, com o fechamento, sepultou a cena underground portoalegrense), e vez e outra (a gente bem mamado) baixava exu nalgum amigo. Maria Padilha, Cavêra, Pomba-Gira, Porteira... era um show...

de repente estávamos ali, em plena rua, consultando as entidades. mas não foi tudo de uma só vez, não baixou tudo junto. é claro vários deles eram oriundos de núcleos familiares afro-umbandistas. eu vi com meus próprios olhos. sei identificar trejeitos (tipo a maneira como Pomba-Gira pousa as costas do punho na cintura) pois frequentei umbanda durante minha infância.

o tempo passou e eu era o único do grupo que ainda não tinha "recebido".]

mas chegou o grande dia, quem acredita sempre alcança...
na Redença, eu tava sozinho, zanzando na multidão y depois andando livre, depois a coisa virou um certo "desfile", na style, meio mano, na tbm famigerada JB (avenida José Bonifácio). esse "palco" eh um dos limítrofes do gran ilê farroupilha...

de repente, não mais do que de repente, não sei explicar, continuei caminhano na style de um jeito como q me tornando muy a(l)tivo, agressivamente feliz (kinda jogando tudo pro alto e foda-se). lembro (mas jah "apagando") q comecei a mexer com a mulherada, muy ousadamente. ateh hj recebo flashes dessa noite. acho que eu mexia com mulheres de classe alta. de repente simplesmente apaguei. não havia me drogado, o máximo que fiz, se é que fiz (pois tava numas de super-saúde-careta-revolucionária) foi ter bebido uma latinha de cerveja. na minha mente vêm flashes de policiais me batendo tbm (quando meu amigo recebeu o Exu Caveira foi pra Osvaldo Aranha e se atirava na frente de carros em movimento! se lembra Lilia Fernandes?) mas apartir dae a coisa se misturou: sonho, fantasia e realidade.

o que é certo e me lembro muy bem, foi eu aos poucos "acordando", um estado inexplicável que explicarei, uma caverna da subconsciência, que aos poucos se ilumina. num estranho súbito senti necessidade (eu ainda tava na rua) de estabelecer laço afetivo com algo/alguém que não fosse um signo da decadência/perdição urbana. pensava q se eu começasse a falar com alguém na rua ia entrar numas de horror, numa dimensão kafkiana de eterno cair no linguajar alheio, ficando assim preso espiritualmente na conversa dos outros que "não leva a lugar algum" - um estado q acredito ser o de mtas pessoas, "por natureza" até. ao contrário de mim, eu que sempre me senti o "ninguém me engana, eu sou livre. ninguém me passa pra trás". meu coração foi se lembrando de um caminho (tava num pânico meio de morte até), para localidade onde poderia reconectar-se: minha tia morava no bairro vizinho do parque. bom...

ela disse (isso depois do episódio, a
gente conversando) q eu a havia acordado na alta madrugada (ela puta comigo), que eu tinha dito ter levado uma paulada na cabeça e/ou que minha cabeça doía e eu não lembrava de nada, de onde estava vindo, o que tinha acontecido (ateh hj ela pensa q eu usei drogas). ela me levou ao pronto-socorro. as coisas jah estavam um pouco mais claras, mas meu estado ainda era meio zumbi. sabe quando te acordam de súbito? acendem todas as luzes bem forte na tua cara? e, surpreendido na tua escuridão, tu demora a identificar tudo, franzindo mto o rosto e espremendo os olhos. pois é imagina esse estado porém bem devagar, o susto do repentino ON permanece, mas as coisas demoram mais pra clarear. pelo visto eu não conseguia encarar nada "de frente", imagino-me meio cabisbaixo e as coisas/caras ao redor ficaram por mto tempo "lá fora", longe da caverna do meu discernimento espiritual. no hospital, a primeira coisa q lembro é estar sentado, esperando algo. aos poucos fui levantando olhos ao ambiente que me surgia. identifiquei "o outro", de certo uma pessoa esperando atendimento tbm. e senti familiaridade através de certa especular identificação, como se aquele rosto abrigasse o sentido/fisionomia de "outros outros" - eu conheço essa pessoa de algum lugar, um ser público, um amigo, um irmão, alguém da minha comunidade. tudo isso ainda esquerdamente. certa hora eu estava numa sala, e certa hora o doutor estava na minha frente, ele deve ter começado a examinar, na cabeça, à procura dalgo (não lembro se bateram raio x). mas o seguinte é demais, agora o grau de lembrança dá um salto: ele me encarou de frente, tentando olhar bem no olho. foi quando dei resposta, com risinho irônico demoníaco resquício de pelintra e mais uma vez "acordei", rs...

depois desse olhar pude discernir minha tia, por trás, olhos arregalados. então voltamos pra casa dela.

entonces, expliquei tal ocorrência a um amigo médium. ele sacou o lance e disse que o estado q precedeu apagão é típico de seu Zé Pilintra.


             ♣



EEEEEEEEEEEEXXXXXXXUUUUUUUUUUUUUUU!!!

06/06/2012

sincronia obsession tah sussa ô brother

02/05/2012

mochila

Já faz muito tempo que pessoas me perguntam por que ando sempre de mochila, que geralmente parece pesada. É como se fosse bolsa de mulher, agora penso. Ok.

Resolvi escrever este singelo post para esclarecer de uma vez por todas vossa dúvida. Através dos itens que aqui menciono vós quiçá podeis concluirdes a razão pela qual minhas costas vêm se encurvando há so many years...

Observação importante: elas duram cerca de 6 meses pro meu estilo.

Lá vamos nós.
começemos pela abertura principal: carregador de notebook / mp6 / cabo usb / tapetinho de mouse / mouse independente / cabo usb com 4 portas de saída (estes primeiros pertences alojados numa sacola de pano vermelha, de loja, carregável por cordões brancos que, com o peso, fecham abertura.
continuando: notebook - mocosado à parte (mochila de skatista, da mormai, verde. porta-skate por fora e porta-notebook por dentro) / camisa de flanela xadrez preta e branca com algumas linhas vermelhas esmaecidas. na região q corresponde aos punhos ao invés de botões prendo extremidades com joaninhas, para alargar abertura / boina azul gaudéria. nela cabeças de perfil de cavalo bordadas em linha branca, num conjunto que fica mais ou menos circunferente. comprei na última festa da revolução farroupilha / tah não vou ser tão detalhista pra não ficar tomando por demais vosso tempo / um coador de pano para café / um boné branco dentro de uma sacola preta / porra, fodeis-vos, tenho q explicar certas cousas sim, porque simplesmente quero e me dá prazeres / uso boné branco porque uma vez fui na casa da mãe jurema e o marinheiro bêbado disse, na linguagem peculiar dos caboclos, pra eu não usar chapéu preto na quinta-feira, dia dos anjos. acabei tomando conselho pro bem da leitura diária e pública de um misantropo sem antolhos. Próximo item: agenda telefônica whole life contacts style / material de trabalho (questionários de papel e questionários no palmtop) / sacola de pano dessas que dizem q é ecológica, ecobag, né? às vezes consigo ser mais rápido q os empacotadores e digo não precisa da sacolinha parceiro. comprei no brique da redenção, nela tem propaganda de um movimento popular paulista do bixiga / uma case preta, da bic, com itens de higiene dentro, vou tirar tbm (fica aí porra, queria esclarecer agora vamos ateh o fim!): remédio finasterida (fico meio vermeio. não googla...); curativos; vão passando; escova de dente normal; escova de dente unitufo; desodorante nívea fresh active for men; pasta de dente colgate / gel antisséptico para as mãos (hauhauhauhauhauhauhauha...); antisséptico bucal com flúor colgate plax fresh mint (fechado faz mó cota...) / protetor labial nívea (sou entrevistador, trabalho debaixo do sol fio...); 1 abridorzinho para meu hirax (uso-o como disjuntor palatal pra arcada dentária superior). pronto. Vamos para o restante: um pacote de lenços umedecidos de limpeza facial para pele com acne, importado de israel (limpeza profunda, remove impurezas e imperfeições) (sou filho de oxalá) / 2 sacolas de supermercado, cada uma "dobrada em si mesma", quer saber a técnica? / um papel de conta de celular, paga / outra "ecobag", essa eu tenho q explicar. sempre quis ter uma dessas de fórum social mundial. então eu me inscrevi no fórum social temático e paguei r$20 à vista pra me cadastrar. de quebra, no plano, tu ganhava caneca de plástico roxa, camisinhas, panfletos, caneta do paraguay personalizada e não me lembro mais o quê. essa famosa sacolinha de pano com alças não prejudica mto escolioses e lordoses do ativista. / porta-óculos com óculos escuro de r$20 dentro (tu compra no camelódromo mas a moça bota lente na maquininha e esta lança tipo de laser q comprova a proteção contra raios uva ufc / ufa...

zíper lateral 1: carteira (marrom de couro) / cristal com princípios de ametista achado em caxias do sul, numa estrada que eu tive q arrolar no meu papel de entrevistador. esta estrada era na zona rural, no meio do nada. deixei meu lado mais avacalhador de lado e a batizei apenas de estrada dos cristais, pois no chão eles surgiam de diversos pontos. / nota fiscal / vão passando / vão passando / (barulho de cachoeira) / mini-grampeador / nota fiscal.

zíper lateral 2: máquina fotográfica sony 14mp (jah quero uma 16mp) / suporte de máquina fotográfica digital / porta máquina fotográfica digital marrom de couro, aveludado por dentro, contendo mini-caderno de anotações mais caixinha de poliseiláeuoquê cujo interior abriga (não sai daí filho da puta): bottom de ouro do che guevara; saquinho de gel sílica; joaninhas; ferrinhos de amarra-pão de forma; 2 chips de celular; memory-card.

zíper frontal maior: um papel com um poema meu / canetas (bic azul: ao todo 3. é a caneta universal do entrevistador) + 2 nankin (universal do escritor?) / pincel marcador, de pixador / marcador de cd / agenda / pacote de lenços umedecidos de higiene íntima nívea acabando (hauhauhauhahauhahuahuahuha...) / outro caderno de anotações / nota fiscal do sapato q eu tentei trocar hj mas o dono da loja da voluntários não quis e eu bati só um pouco nele / pote de vidro com bolinhas dentro / mais canetas (brinde de entrevistado(a)s) / 1 borracha / tem outro zíper dentro com várias camisinhas; crachá de entrevistador de um dos institutos para o qual trabalho mas q no final das contas acaba servindo pros outros tbm; sabonete de motel; mais camisinhas / fecha zíper.

abre zíper frontal menor: chaves (de casa; escritório; de meus inúmeros cadeados). nos arquinhos de metal, fantasia, mini-bússola e pen-drive 16g / modem claro 3g / 2 lenços umedecidos soltos jah meio usados / atilhos / alicate de unha mundial / cadeado de numeração segredo livre de chaves / tchau.




 





25/03/2012

bronze

Preciso dizer pegäno um bronze na praça? De um lado pais e mestres, do outro plano mero bronze. De um lado boys get high, doutro sonho mero verde, fetiche subjetivo. Ah... esqueci...  o sonho... insetos como flores... finas dimensões...

Pegäno um bronze agudo na boite. Nem tudo é questão de pele. Danço no escuro de mim mesmo, sensível e gostoso que nunca fui de primeiras e últimas brilhosas impressões, e próxima nuance onde estou?

__ prazer, esqueci o nome...
__ bad boy, mãos pra cima...

Beijo ar. Viro cabeça ao opala da não-pele.
Onde só cabelos haviam, resto da noite equilibra-se
(ela prometeu usar tiara no caminho pro trampo, assim, de manhã...).
Rimo locutor. Devoro côncavos.
 Recupero dedo pai de todos partes pérolas cu(s)pido marchäno suave, agora...
 [casal desconhece noia e pelo post-driver passa, vasculhando horizonte (à esquerda do peito)] ao templo.

Eu acho. De mãos dadas.
Idoso rosa, fôlego...
É tão inédito...
Bonito de vê-los, assim...

Eu sei. É tão legal...
vê-los juntinhos, devagarinho assim...
de costas à leitura...
Agora.
Vendo demolirem restos do bar.

Sol brilhando colorido nas sobras da noite. Brilho do sol é legal, entende?
Ainda tenho drink e dessa vez meu sangue de pedreiro verde, vermelho, solar é tipo assim, não exterior.
Preciso dizer quero te amar, por dentro. Preciso plantar minha árvore, por dentro.
Depois esquecer: esquecer?

Daqui a pouco atender sensatez. Eu sou.
Quem saca mais, sacou? Quem mais experiência tem, mais velho muxoxo, pesado?
Pra ter ideia mais clara aquela vista pro mar eu te ofereço.
Eu chamo.

Moeda tem perfil de Platão e valor vazio da prosa, de alteralquimistas, dous.

Lá vem você com esse papo-idade. Esquece.
Me beija. Já li por você.
Tâmo no mesmo nível do pódio, qual é?
Finge que isso é cama, vâmo lá, vâmo?

__ aonde?
__ aonde essa palavra nos levar...

A palavra é o título.



prata: plante uma árvore. ela pode absorver até uma tonelada de CO2 durante sua vida e é bom abrigo pros pássaros.

05/02/2012



Por alguns vários instantes really quis: fossem todos pro inferno. Egoesquerdismo seria apenas nuvem de palavras que a chuva derrama em 7 pratos. 7 bocarras: quem fala mais alto? Foda-se a cor desses notívagos dharmas, no meio de mim mesmo, viva yoga cabocla, sem igual. Fodam-se trabaios de amigos de amigos de amigos q nada têm com cruzes aladas (alheias). Vivam cristais na encruza, cisnes e dragões, na excruza, em amor (outro mundo, outro plano) em amor...
SER, foda-se tudo q atravanca meu SER.
Meu Nietzsche fantasma gnóstico, meu amor, sem igual.
Viva liberdade do lobo de estepes huxleyanas, razão do SER. Viva a verdadeira verdade, verdadeira justicia. Orgujo e sabedoria de nosso existir.

Sim: desejei desgraça àquele punhado ignóbil de terrenos por achar justo copiar não só a mim mesmo, caminhante noturno (compadecendo outsiders), alhures, alumbrado. Por justa consciência da coincidência, escrevi tudo nesse blog (para maiores explicassoens) y não vou narrar teclas soltas, oh, desafino púrpura!
Para maiores sugestoens, não vou abrir teclas (na entrada e saída) oh, solidão laranja!
Chame do que quiser: não mudo meu SER por uma cidade inteira de (signos) cartas aleatórias. Passei pelo que passei pra poder enxergar antes de todos. Passei por indigente, me fiz agouro. Com nojo batizei encontros, shows de compreensão, cascatas de cumprimentos. Tudo por um povo que quer me ver pelas costas (mas sorri na minha frente).
Que povo é esse que crucifica um pobre coitado, para depois adorá-lo? Que povo é esse que faz pobre coitado sofrer as piores dores do mundo, para depois de morto santificar seus uivos? Que povo é esse que se diverte ao ver pessoas matarem semelhantes, pra salvar a si mesmo? Sim, desejei do fundo do meu coração: morte à falsa felicidade que destrói esse mundo.

Não me arrependo: com valores maiores que humor demiurgo, voz da verdade sufoca répteis do falso reflexo, humilhando silêncios não: iluminando despautério. Não me arrependo de rupturas bruscas perante laços de falso conselho, falsos amigos. Não me arrependo desses mais de cinco anos solteiro. Better the devil that you know: não me arrependo de ter deixado-me ser culturalmente colonizado por valores fúteis (já joguei o bagaço fora). Sou o que sou e nada vai me mudar. Nada mais, nesse mundo, sem igual, sufocará o meu SER. Nenhuma língua, nenhuma ong neoelitista, nenhum comentário de facebook, nenhuma praga maledetta. Nada me impede, nem a mim, nem a você, companheiro alhures. Nada impede autoencontro. Nada, nesse mundo, pode dar resposta ao que encontramos em nós mesmos, nosso verdadeiro SER, nossa verdadeira mitologia, nossa absoluta GLÓRIA do SER. Prazer livre (em harmonia, em amor)...
Over the hill, where the spirits fly...
(face à face: de perfil)
Morrer sem saber o que é o amor...

Sua vitória? Pegue a vitória e enfie no seu cu científico/religioso/político. Regozije vitória com o falso ideal que é a própria morte do SER. Eu tenho espírito em busca da verdadeira alma da verdade, do verdadeiro amor. E desejo que haja um fim, e desejo que haja luz para todos oprimidos, luz para toda verdadeira falta de hierarquias!
Queria o feliz anarquismo da rainha louca Nefertiti Iansã de copas que os chakras de meu Bukowski Anunnaki capoeirista não quisessem conectar mais nada, nesse mundo (vou me servir de mais leite).
Porém Malcolm McDowell exige transformação...
Preciso de espaço, preciso de respeito, preciso orgulhar-me do meu SER tão castigado, pra poder VER, really além, um além sem igual...
Ok (eu deveria ter morrido tbm...) [espírito aparelha-se para voo (antes alfa), por puro nunca...]
Preciso acordar memória de referências verdadeiras, ou total mergulho na terrível falta de existência fará de mim um SER à vonts com virada estratégica?

Tou com sono já, que bom, amanhã tenho q trampar... boa noite: ponta de de pé no catre: bom dia. Leio a bíblia. Genesis e Apocalipse, como sempre. enya/ apenas prelúdio/ che guevara/ receptáculos/ rick/ sta cruz/ neurastenia/ dando close na manifestação/ matriz/ crientes/ galera correno/ loza ortopédica/ ácido h/ cogu cd nokia/ sonhei com meu avô/ conversávamos/ deixa eu criar o universo porra/ araranguá/ como fios de cabelo empurrando pedras não é respeito pelo TER suas antas/ o dragão respira/ fogo/ por um fio de cabelo que empurra/ as pedras/ 4shared tbm/ o cisne encara/ a coroa/ descascando espelho/ o lado mais sincero/ cristalino perfil/ o laço mais interno/ moro na casa da luz vermelha/ lá os livros me entendem/ melancholia/ PG (?)/ pavarotti/ ana carolina fiumes/ sabões em póqmskfojpcesilsdsdkasnczhxantcamcxzlpcespldsdk...

Ksoshsnsijpsnnsbjaçnxhsosvyssssssssssim! Todos que passam e acham graça. Todos que passam por cima da vontade alheia do SER. Todo exíguo poder de escolha pela verdade. Sim! Sim! Sim! Está tudo anotado, todos condenados. Gosto de olhar pra frente e ver o caminho livre, num mundo onde ninguém me force a viver a vida alheia, onde eu posso respirar em PAZ. Eu gosto de olhar pra frente e ver o caminho LIVRE. Atropelo as pessoas. Atropelo o que agride meu SER. Todos que me chamaram de louco. Todos que abrem 7 bocas pra maledizer inocentes, sem ficar de consciência pesada depois.
Joelhos, fôlego, de novo!
Descanso, postura, de novo!
Caminho livre sem antolhos, liberdade!
Todos! Todos! Tolos! Tooooodooooooosssss!!!
Ainda lembro como se sorri (escova de dentes). Ainda lembro valores de trabaio honesto, djeegno (questionários over criança page). Quando dormir equivale a descansar (hotéis araranguá) e consolo não frutifica enganos de enganos de enganos.
Do alto de uma montanha, em meu trono, sim!
Do alto dos meus 1,83m, retorno de saturno, sim!
Do alto nível de sonho (zebu), gargalhando, na mesma vibe, no mesmo lugar (mapa) (prefeitura) (corretivo) (previsão) (trabaio) (hotel krüger) (sonhei com minha avó) (desenganos) (conversávamos)

FODAM-SE (falsos) direitos humanos!
FODAM-SE (falsos) seres humanos!

fodam-se
COVARDES!!!
.