Ainda não sei se lerei o seguinte poema:
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depois da segunda morte
feliz
ao mesmo tempo
que minha pobre família
.
a cor conclusiva do que eu penso
tingindo
a voz que é uma flor no ouvido alheio
tingindo
a voz que é uma flor no ouvido alheio
.
fique
com esse coração
ele é todo seu
com esse coração
ele é todo seu
.
e se você sempre volta
pra pedir
cérebro, pele, mãos e rins
pra pedir
cérebro, pele, mãos e rins
.
você sentirá meu verdadeiro perfume
espalhado
em harmonia, no jardim da sua casa
espalhado
em harmonia, no jardim da sua casa
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Vazia....
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não sei ainda se mantenho o último verso, o que vc acha? mande sugestões aê, opiniões etc...
abraços...
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abraços...
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[clique para ampliar]
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update (10/04): bom, ninguém mandou sugestão; o sarau foi ontem e li a seguinte versão modificada por mim mesmo (ainda não estou satisfeito, ou seja, mande sugestões! é um poema aberto!).
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depois da segunda morte
.
feliz
ao mesmo tempo
feliz
.feliz
a cor conclusiva do que eu penso
tingindo
a voz que é uma flor no ouvido alheio
.tingindo
a voz que é uma flor no ouvido alheio
fique com esse coração
fuja do que fica
esperando a volta
.fuja do que fica
esperando a volta
da memória das mãos
pra pedir
cérebro, pele, mãos e rins
.pra pedir
cérebro, pele, mãos e rins
sentir
ao mesmo tempo
sentir
.ao mesmo tempo
sentir
perfume de um homem fiel
espalhado
no jardim da sua casa
.espalhado
no jardim da sua casa
Vazia....
2 comentários:
gosto das duas versões. mas tem coisas que você tirou d primeira, que poderia permanecer na segunda. Acho q rola uma meio termo.
Se o poeta permitisse
que cada leitor lesse
intromedido no versos
eu leria assim:
depois da segunda morte
feliz
ao mesmo tempo
feliz
eu e minha pobre família
a cor conclusiva do que penso
tinge a voz, flor
no ouvido alheio
fique
com esse coração.
é todo seu
fuja
do que fica
esperando a volta
da memória das mãos
pedindo
cérebro, pele, mãos
rins
sinta
ao mesmo tempo
sinta
o perfume espalhado
em harmonia, no jardim
da sua casa
Vazia...
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