28/09/2010

ressurreição

"sem perdaum a moita estulta dessa vaga, irreal pressaum que inventaram de colocar sobre nossas cabeças"
Jeremias

"naum tem problema, pode dar sossegada"
Activia Travassos


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Fiasco primeiro ter perdido controle: meus gastos com vestuário nunca restringiram doação de amigos: e se pá é na pior carta do tarot que destinas meu beijo sem vergonha. Aquilatada em rastro de overdose sideral, se essa merda não acaba em 2012, que será de la propriedad?
 Recebi e-mail de ex-teacher of english no qual 20 anos de poder não foram explicitamente esquadrinhados pelo polvo estrela: sabe Cthulhu? ele vem do céu? Você tem o mesmo grau de conhecimento de una anta, familiarizada com deboche pseudocontrário das minorias? formigas, lombrigas e demais pestes: saiam do intestino de Jerônimo! saiam do corpo esses pensamentos-cão-desculpa razoável pruma aproximação final e sossegada entre seres humanos que ainda geravam aquele gostinho de preocupação nascendo no meio das sobrancelhas de uma hora pra outra. mas não.

 Não: o dinheiro acabou e, aonde quer que eu vá, pesquisas: prefiro fraudar opiniões num cabaré do que brincar com o futuro do Brasil; pou... fintchy reais pra mijar na boca dum contacto parece pouca cousa só pra quem restart ouvidos, olhos: ler e entender mano androide nesse ímpio labirinto da riqueza, consumismo, msn, amor, moda, esperança fé harmonia irmandade saúde aquém: mina, temos que nos conhecer. Seja médio ou pequeno o tamanho exterior da palavra gelo que odeia o erre.
Só tu me entende, só uma troca de musas mulas xuxa risus.

Perguntei pra profissional se ela fumava, daê qual marca, daê se era box ou maço, curto ou longo. Nada mais foi dito, nada mais me lembro, nada além de nada.
Acordei na CCMQ. Fizeram um lance imitativo de virada cultural mas, sei lá, estilo carta me remete a Caê na peça de Virginia Woolf.
Chorei como no belo fim pra sempre o tempo o amor entre nós pra sempre as horas: eles não entendem nosso sistema.

Eles não ligam pra gente: tive que sair desse reduto pseudopose pra levar profissionais à Cidade Baixa. Não fosse fake, seria tântrico meu desejo de abraçar uma carta: não-inimiga, ou seja, igual-igual, igualdade, igualdade. Foi bom não rever Jackson com aquele bando de frustrados na mesma pós-derrocada-bar João/Bambus.

Adoraria contribuir de alguma forma underground, pois ninguém precisa saber diferença entre dia e noite no olhar de insistentes traumas/nirvanas adictos como amor de perdição, tá. Pense duas vezes: você quer ler a vida? com quem e/ou com o que você lê? você gosta de ler? Ou a leitura obrigatória do vestibular de 2005 te fez acreditar que outro mundo é possível?
Imagina só, aprender a gostar de ler chapado... ler pessoas, ver livros, acreditar em alguém apenas à distância, yeah, estudo e ressurreição.

Leitor: tive sérios problemas com a carrocinha. 
Depois de Juracema, Soraya diz que tem saudades de vida-loka amenizada pela doce cia do filhotinho não-naturalista da falta de voz. Confesso: fiquei tocado pelo vazio dessa atriz mexicana, tanto que deixei profissionais com colegas de Beco e, sempre na camufla, ojerizei esse céu que me reflete apenas na derrota.

Imaginava mariposa negra, que matei...

Sobre a cabeça, o peso de qualquer injustiça...

4 comentários:

Anônimo disse...

Voltei mesmo, rs.
Não há opção de seguir o transanonymous, ou o membro do Conj.EGO não o encontrou?
Ah, sim, percebi outro fator que me atraiu ao blogue: a aparência (nostálgica) que me remete a u'a folha que acabou de ser dactilografada... XD

Abraço (e obrigado por tornar-se seguidor).

Coelho disse...

Meu caro colega de versos.

Venho aqui dar as boas vindas a cavalheiro bem distinto.

Não deixo aqui de me achar bem vindo, visto que a coisa toda do blog trata-se disso: da reciprocidade.

E, reciprocamente, venho adicioná-lo às minhas leituras deitadas, porque quem anda, não toca a lira.

Sobre a coisa toda de "transanonymos", fiquei ressabiado, já que pra mim soa como "transa anônima". E não é no anonimato que vejo isso como uma função a ser praticada. O importante é que me incomoda e eu gosto disso.

Vejo uma excelente capacidade de juntar alhos com bugalhos neste teu texto aí em cima. Trataremos, talvez, mais sobre isso.

=;B

Tônio disse...

Ano passado fui na tal "virada cultural da CCMQ", como estava esse ano? aquele coisa parada de sempre? Quem eram "aquele bando de frustrados que continuam na mesma pós-derrocada-bar João/Bambus"???

Escrevendo pra esquecer disse...

já fui uma ou duas vezes em cada um. mas conheço pessoas que frequentam e algumas estavam na virada cultural. Até me convidaram, mas tinha um compromisso no domingo de manhã dai acabei não indo lá.