24/06/2011

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inferno dreams of you não atravessam vazio sem trazer vício.
Cruzo com pessoas do passado e não posso mentir: aos poucos me visto com tudo bem sobre tudo mal. Viro rosto ao quebranto, tatuo dedo médio
(na nuca)

Tudo o que eu queria era estar perto do que sobrou da minha família e descubro update: não te interessa!11.
Cada dia que passa é como se eu envelhecesse 1 mês, principalmente agora que estou sem meu cão Theo. Tive que doá-lo para que não fosse maltratado
(na minha ausência)

Quebranto: depois de tentar me adaptar ao ar da sacanagem, associando "verdadeira razão de tudo", fico parado e cabisbaixo, na esquina. Me persegue olhar misto de presunção, desejo y estranhamento. Tal campana cármica sepulta saídas para liberdade imaginativa - refém da arbitrariedade
(alheia)

Se isto é tá na pior, imagina o q é tá dentro dos arabescos de alteridade, florindo nojo vicário. Caio na armadilha da ridicularização
ao sorrir toda vez que há distração
(merda)

Arabescos d'alteridade: dramatizo ponto de partida dessa cousa em oficina com teatro da vertigem. Me sinto really à deriva de cascatas de nariz, arco-íris de cumprimento, horizonte de vozes, ventania de beijos...
É claro que não consigo manter o axé. Nunca consigo manter porra nenhuma na minha vida. Se ao menos pudesse viver de teatro, entre pessoas com as quais me identifico, iria conviver de bouwa c/ essa nuvem
(negra)

Corta: cidade atrás dos olhos
estamira: admirável mano novo: exteriorizo: imagino: vejo: vislumbro vazio: vórtex:
morte
(.)

3 comentários:

Um brasileiro disse...

ola. tudo blz? estive por aqui dando uma olhada. interessante. apareça por la. abrços.

Clayton C. disse...

É tão cidade!
tenho muita empatia por isso

Guilherme Navarro disse...

Que blog legal!